sábado, 8 de junho de 2019

Saudades de meu blogue

E meus pimpolhos estão cescidos!




quinta-feira, 9 de maio de 2013

Fim da Amamentação

Finalmente o David avançou no seu crescimento no sentido de, deixar de ser um bebê mamão e recusar a mama de vontade própria. Eis a minha maminha toda encaroçada.
  Ultimo leite saído de mim.....
Teve de ir para o ralo..... mas é assim mesmo. A vida continua, graças a Deus, David está a crescer e muito bem.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Estou de volta!
Meu Daniel está um homenzinho e meu David vai para o jardim de infância em setembro! Ufa! Como o tempo passa.
Só que ainda não consegui desmamar o Davizinho........
Tanta dificuldade que nós tivemos no começo da amamentação ... e agora o nino não me larga o peito!!!!




 Daniel banguelina......

quinta-feira, 2 de agosto de 2012


Meu bebe está crescido. Neste verão, descobriu a piscina. Esta semana estou de férias e vou levá-los a praia, se Deus quiser.
 Daniel, meu rapazinho lindo.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Primeiros Dias na Creche/Jardim de Infância

Apesar de a preocupação geral estar centrada no regresso às aulas, o facto é que os primeiros a entrar para a "escola" são os mais pequeninos, os que vão para a creche e para o jardim-de-infância. E é por eles que vamos começar. A creche acolhe as crianças dos 3 meses até aos 3 anos e o jardim-de-infância dos 3 anos até ao ensino básico, períodos significativos da vida da criança e cruciais para o seu desenvolvimento físico e psíquico. O período mais crítico na vida da criança situa-se entre os 8 e os 18 meses. Depois, entra numa idade em que já atingiu um nível de segurança e independência que lhe permite uma maior confiança na exploração do mundo. A questão que se coloca sempre, e a que mais preocupa os pais, é a da adaptação da criança a estes novos ambientes, nomeadamente ao infantário. E o que mais os preocupa é que a criança sinta que a abandonaram. Este medo deixa os pais os ansiosos e isso acaba por passar, inevitavelmente, para os filhos. Mas não há como fugir à questão: a criança sente de facto essa separação dos pais como um abandono, que apesar de ser temporário, não consegue entender como tal. Os pais deixam-na ficar com aqueles meninos e meninas todos, com outro adulto que não conhecem, e vão embora. Quando voltam? A criança chora, esperneia, fica triste, agressiva, não come, afasta-se para um canto, são tudo reacções a este abandono repentino com o qual têm dificuldade em lidar. Cabe aos adultos que lidam com as crianças estar atentos aos sinais, ver como evoluem e perceber se ao fim de algum tempo a criança conseguiu integrar-se no espaço e estar feliz. Aos pais cabe indagar sobre isso mesmo, como está a criança a fazer a sua adaptação, se está a correr bem e o que podem fazer para facilitar. Não se enganem: não é só a partir do básico que é importante saber qual é a evolução da criança. É, agora, na creche, no jardim-de-infância, a partir do momento em que lá entraram. Porque é a partir dessa altura que iniciaram um processo de desenvolvimento crucial nas suas pequenas vidas, das quais os pais têm de ter conhecimento. É uma fase crítica e muito importante. O que fazer para ajudar na integração do seu filho na creche/jardim de infância? É importante que lhe dê a conhecer o espaço onde vai passar a estar no dia-a-dia, nomeadamente a sala, espaço refeições, casas de banho, recreio e outros locais vai utilizar. Falar com a educadora na presença dele. Quando chegar a casa pode falar com o seu filho, de forma entusiástica, dos bonitos espaços que viu, onde vai aprender e onde vai brincar. É importante referir sempre o facto de ir ter tantos meninos e meninas com quem vai brincar, como vai pintar, fazer jogos, apelando especialmente às coisas de que ele gosta. No primeiro dia é importante que passe algum tempo com o seu filho, que não vá a correr deixá-lo à porta do infantário. Faça as coisas com alguma calma na primeira semana, apesar de a vida nem sempre permitir, será bom que faça o esforço. Estacione o carro, e vá com ele até à sala, fale com a educadora, com outros pais que ali possam estar. Faço-o sentir que aquele espaço é dele, mas que está lá para o apoiar. Se puder não o deixe fazer o horário completo. Vá buscá-lo antes do fim do dia e pergunte-lhe o que fez. Essa partilha vai permitir-lhe sentir-se mais confiante. Mas não seja demasiado protector, não é isso que se pretende. A criança tem que ir conquistando a sua autonomia e confiança. Ajude-a a ultrapassar os problemas, mas não lhos retire do caminho. Zélia Parijs, psicóloga

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Musica e desenvolvimento infantil

De que forma a música potencia o desenvolvimento do seu filho?

O uso da música como actividade e ocupação das crianças e dos pais tem sido cientificamente demonstrada como estando positivamente associada com o aumento da qualidade da relação progenitor-filho e com a potenciação do desenvolvimento infantil; isto é, de acordo com diversos autores (Kennelly, 2000; Papousek, 1996; Ulfarsdottir e Erwin, 1999; tal como citado por Nicholson, Berthelsen, Abad, Williams e Bradley, 2008), a música fortalece a relação que nós, pais, mantemos com os nossos filhos, e contribui também para que os nossos rebentos se desenvolvam de forma saudável e equilibrada.

Música para Bebés





Muitos outros estudos demonstram-nos que as actividades musicais encontram-se igualmente associadas com: (1) o nível de satisfação dos pais, (2) o relacionamento profundo entre pais e filhos, (3) a qualidade das interacções parentais, (4) o desenvolvimento de competências sociais e (5) o reforço da rede familiar (Nicholson et al., 2008). Um estudo de Nicholson e colaboradores (2008) revelou inclusive que a prática de actividades musicais entre pais e filhos tem, fundamentalmente, um impacto significativo e positivo nos seguintes aspectos: irritabilidade e saúde mental dos pais, qualidade das actividades desenvolvidas com as crianças, competências comunicacionais, sociais e lúdicas da criança.





INSPIRAÇÃO

I don’t sing because I’m happy – I am happy because I sing.

William James





No que diz respeito à linguagem, Andrews (1997) reporta-nos que a associação entre a música e a literatura, ou conteúdo verbal específico presente na mesma, afectam, positivamente, a atitude e a competência das crianças face à leitura. Lowe (1995) diz-nos até, por exemplo, que a aquisição de uma segunda língua pode mesmo ser facilitada através da música, uma vez que o uso de músicas estrangeiras ajuda e melhora a pronúncia, a estrutura gramatical, o vocabulário e o uso de expressões idiomáticas por parte das crianças.


Música para Crianças

Bilhartz, Bruhn e Olson (2000) dão-nos igualmente dados relevantes quanto ao desenvolvimento da capacidade cognitiva das crianças, através da música: parece que os pré-escolares, que têm treino musical cedo, têm melhores desempenhos e resultados em testes visuais e de memória, relacionados com diferenciação de cores e formas.

Do ponto de vista afectivo e emocional, Kariuki e Honeycutt (1998), por seu turno, sugerem-nos que ouvir música pode ajudar as crianças emocionalmente perturbadas a tomar mais atenção, ou seja, a tornarem-se mais concentradas, quando estão a realizar trabalhos escritos na escola. Podemos assim concluir, tal como Standley (1996) nos sugere, que a música reforça efectivamente a aprendizagem e a mudança de comportamentos, beneficiando e tornando possível um desenvolvimento infantil saudável.

(Revista Pais e Filhos)

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Olá, amores!!!

Nossa , quanto tempo! Ando sem inspiração. E vocês nem perguntam por mim... mas tudo bem. Estou aqui assim mesmo.
Os meninos estão bem, obrigada. David andando pela casa e Daniel na correria do jardim de infância! NOSSA QUE VIDA DIFÍCIL! kkkkk Ele vai se entretendo entre a escolinha, as aulas de musica e o judo. E gosta.
Gosto desta vida e adoro ser mãe. Ainda vou amamentando pois desmamar não é tão fácil assim. O David se recusa a largar de mão do mamá. Sem ser egoísta vou deixando.... vou esperando que chegue o momento dele, mas tenho medo, pois conheço uma senhora que nesta brincadeira a filhinha mais nova dela tem 7 anos e ainda mama!!! Isso pra mim é exagero!
Mudando de assunto... estive a ler uns blogues por aí, onde se falava muito num tal "Dia Contra Violência Obstétrica" . Li uns depoimentos e lembrei-me do que se passou comigo. Não vou voltar a escrever sobre isso pois já foi contado em primeira pessoa aqui neste espaço, coisas que me deixaram marcada, e tiraram parte do encanto "Do Gerar e Dar a Luz". Acho que está na hora de acabar todo esse desrespeito pelas parturientes. Chegamos a gravidez cheias de ternura, e muitas vezes basta encontrar um mal obstetra pela frente para que fique manchada essa nossa experiência tão especial ...cheia de ternura e amor. Comigo foi o que aconteceu. Um belo dia, lá pelas 20 semanas, entrei no consultório de um hospital publico aqui da zona, cheeeeeia de ternura...... mas saí de lá cheia de TREMURAS! Ficou pra traz, mas ainda está cá dentro.
" Está na hora de se dar as futuras mães o seu justo tratamento" !

Quando temos dentro de nós uma nova vida a ser gerada, precisamos de muitos mimos, e apoio também. Qualquer pessoa sabe disso. Me admira os profissionais da área não praticarem isso, já que são pessoas cheias de cultura e suposta educação de qualidade. As vezes se esquecem de ter educação e pensam que o conhecimento , o diploma , são carta-branca para tratar como lixo os seus pacientes. Espero que isso mude, senão começaremos a ter mais medo dos médicos do que das doenças!!!

Beijos !